sábado, 7 de julho de 2012

Florinda Maria - Fados 'Isto é que é bom' [EP]





A1. Isto é que é bom
A2. De mãos dadas
B1. Papoilas
B2. Isto é fado

Florinda Maria - Fadista novo [EP]





A1. Fadista Novo
A2. Agradecimento
B1. Ser Fadista
B2. Carta Esquecida

Florinda Maria - Gosto mais de i [EP]




A1. Gosta mais de ti
A2. Louca saudade
B1. Cada dia que passa
B2. Imagem da vida

Florinda Maria - Fado 'Malva Rosa' [EP]




A1. Malva rosa
A2. Ser fadista
B1. Ter amor
B2. Três destinos e um fado

Florinda Maria - Sou do povo, sou do fado - (1990) [K7]



A1. Sou do povo, sou do fado
A2. Resposta facil
A3. Lisboa a noite
A4. Saudade deixa-me em paz
A5. Primavera sem regresso
A6. Cinco sentidos
B1. Lagrima
B2. Sonhei que fugi contigo
B3. Triste dor
B4. Casa portuguesa
B5. Quadras solta

Florinda Maria - O meu desejo [EP]






A1. O meu desejo
A2. Tesouro d'um pobre
B1. Destino solto
B2. Não sou cobarde

Candida Ramos - Nem chego a saber [EP]





A1. Nem chego a saber
A2. Horas certas
B1. Badaladas de despedida
B2. Fado das contas

Florinda Maria - Amor ao fado [K7]


A1. O mineiro
A2. Vinte anos
A3. Lisboa antiga
A4. O meu corpo
A5. O fado a guitarra e eu
B1. Triste dor
B2. Rosa engeitada
B3. Cinco sentidos
B4. Enquanto tu estas ausente
B5. Fados e toiros

Florinda Maria



Maria Florinda da Silva Leandro Piteira, nasceu em Lisboa na freguesia do Alto Pina em 1937.

O seu apelido Piteira vem-lhe do marido o jornalista José Rodrigues Piteira, que durante muitos anos escreveu para a revista Flama.

Desde muito nova que ao assistir às festas populares do bairro, se sentia atraída pelo Fado, foi aos 10 anos de idade, que canta pela primeira vez em público numa dessas festas, tendo sido muito aplaudida.

Seus pais mudam-se para Almada, onde havia o célebre retiro de Fados “ O Pancão”, que organizava matinée de Fado aos Domingos, e. onde praticamente todos os fadistas da época por lá passaram,  tal era a sua fama, Florinda também passou ser frequentadora assídua, e era sempre solicitada para actuar.

Em 1953 ganha a Grande Noite do Fado e é-lhe atribuída a carteira profissional por mérito.

Em 1954 ganga o 1º lugar no concurso de Fado ex-aequo com Julieta Estrela,  organizado pelo jornal “A Voz de Portugal”.

Em 1955 estreia-se no Café Luso.

Depois do Luso, cantou em quase todas as casas típicas do Bairro Alto, A Severa, Lar Português, Tipóia, Adega Mesquita, Lisboa à Noite e Adega Machado onde se manteve até se decidir reformar.

Gravou cerca de uma dezena de discos entre EP e LP, actuou na Emissora Nacional e na Televisão.

Actuou no estrangeiro para as comunidades de emigrantes em Inglaterra, França nos Estados Unidos foi a New York e à Califórnia.

Actualmente está retirada, mas se ambiente se propuser ainda a ouviremos com gosto.


Fonte: Blog Lisboa no Guiness

domingo, 24 de junho de 2012

Alberto Ribeiro - Soldados de Portugal [EP]





A1. Soldados de Portugal
A2. Deus dá sempre
B1. Senhora da Nazaré
B2. Mondego

Alberto Ribeiro - Coimbra [EP]





A1. Coimbra
A2. Fado Hilario
B1. Canção do cigano
B2. Canção do Alentejo

Alberto Ribeiro - A voz de Portugal [LP]

A1. Isto é Lisboa
A2. Maria morena
A3. Alfama velhinha
A4. Fado de Vila Franca
A5. Ah! Mal-me-quer
A6. O Porto é assim
B1. O mapa esta errado
B2. Ipanema
B3. Casinha branca
B4. Maria da saudade
B5. Nem as paredes confesso
B6. Candieiro da esquina

Alberto Ribeiro - Canção do pescador [EP]




A1. Carta do Expedicionario
A2. Marco correio
B1. Canção do pescador
B2. Adeus Lisboa

Alberto Ribeiro - Saudade - (1985) [LP]

A1. Fado Hilário
A2. Carta do expedicionario
A3. Última carta
A4. Canção do Alentejo
A5. Mondego sonhador
A6. Marco do correio
B1. Coimbra
B2. Adeus Lisboa
B3. Noivado de Maria
B4. Canção do cigano
B5. Serenata de olhos verdes
B6. Canção do pescador

Alberto Ribeiro - Os maiores sucessos de... [LP]

A1. Fado Hilário
A2. Serenata dos olhos verdes
A3. Noivado de Maria
A4. Marco do correio
A5. Canção do pescador
A6. Canção do Alentejo
B1. Coimbra
B2. Matar saudades
B3. Carta do expedicionário
B4. Adeus Lisboa
B5. Mondego sonhador
B6. Canção do cigano

Alberto Ribeiro - Orquidea [EP]





A1. Orquídea
A2. Cha cha cha e muita felicidade
B1. Eu Já Não Sei
B2. Raiana de Caia

Alberto Ribeiro - O melhor de ... - (2008) [CD]

01. Coimbra
02. Mondego sonhador
03. Marco do correio
04. Catraia do Porto
05. Carta do expedicionario
06. Cancao do pastor
07. Cancao do cigano
08. Adeus Lisboa
09. Alma de deus
10. Nao e amor
11. Lisboa a vista
12. O retrato dela
13. Matar saudades
14. Noivado de Maria
15. Serenata dos olhos verdes
16. Fado Hilario
17. Ultima carta
18. Cancao do Alentejo
19. Cancao do pescador
20. Conclusão

Alberto Ribeiro - Clássicos da Renascença '32' - (2000) [CD]

01. Mondego
02. Raiana Do Caia
03. Ai Malmequer
04. Eu Já Não Sei
05. Orquídea
06. Deus Dá Sempre
07. Prenda De Natal
08. Marianita
09. Pingo De Chuva
10. Maria Da Nazaré
11. Soldados De Portugal
12. O Porto É Assim

13. Chá, Chá, Chá E Muita Felicidade
14. Senhora Da Nazaré

Alberto Ribeiro - Canções e vozes imortais - (1989) [LP]

A1. Soldados de Portugal
A2. Raiana do Caia
A3. Senhora da Nazaré
A4. Marianita
A5. Pingo de chuva
A6. Mondego
B1. Prenda de Natal
B2. Deus dá sempre
B3. Eu Já Não Sei
B4. Orquídea
B5. Cha cha cha e muita felicidade
B6. Maria da Nazaré

Alberto Ribeiro - Férias em Lisboa [LP]

A1. Quem foi?
A2. Granada
A3. Mais do que nunca
A4. De sol a sol
A5. Pedra que caiu
A6. Canção cheia de sol
B1. Ou tarde ou cedo
B2. Rua do abandono
B3. Creio em ti
B4. Ferias em Lisboa
B5. Preste atenção
B5. As carvoeiras

Alberto Ribeiro - Quem foi? - (1966) [EP]





A1. Quem foi?
A2. Granada
B1. Mais só que nunca
B2. De sol a sol

Alberto Ribeiro - Canta... Fado Hilario - (1957) [EP]




A1. Fado Hilário
A2. Canção do Alentejo
B1. Coimbra (Avril Au Portugal)
B2. Canção do Cigano

sábado, 23 de junho de 2012

Alberto Ribeiro


Alberto Dias Ribeiro nasceu em Ermesinde (perto do Porto) a 29 de Fevereiro em 1920. Filho de um comerciante muito considerado na sua localidade, tudo indicava que Alberto Ribeiro iria seguir as pisadas de seu pai. Mas certo dia, quando tinha apenas oito anos de idade, Cristiano, seu irmão mais velho, que gostava de tocar guitarra, pede-lhe que cante acompanhando-o à guitarra.
Com nove anos termina seus estudos e nesta altura sua familia muda-se para o Porto. Certa noite, estando Alberto Ribeiro e seu pai num conhecido café da Invicta, «o Portugal», local onde se cantava o fado, um amigo da família fala ao dono do café sobre ele, e é assim que Alberto Ribeiro se estreia a cantar em público. O sucesso é tal, que o dono do café o contrata por 15 escudos por dia, e isto com apenas 10 anos de idade. 
Com 15 anos, muda-se para Lisboa. Sem dinheiro nenhum, emprega-se numa fábrica de tecelagem, mas isso muda rapidamente pois ao fim de uma semana apenas, já estava contratado para cantar no «café Luso». Passa a estudar canto, com a professora D. Maria Antónia Palhares, que mal o conhece e ao escutar a sua voz, prevê que aquele jovem se tornaria em breve num ídolo nacional.
Em 1939, Alberto Ribeiro estreia-se no teatro Apolo, com a revista «Toma lá Cerejas». O sucesso foi enorme. A partir daí nunca mais parou, participando em uma larga dezenas de revistas e operetas.
Em 1944 é convidado para integrar como primeira figura na companhia espanhola de Célia Gomez. Assim parte para Espanha, onde durante 18 meses alcança um sucesso sem precedentes. 
Alberto Ribeiro estreia-se no cinema em Espanha, com o filme espanhol «Un Ladrón de Guante Blanco». Obteve grande de popularidade, surgiu como intérprete principal do filme "Capas Negras" contracenando com Amália Rodrigues, continuando no período que se lhe seguiu como vedeta de cinema em várias películas nacionais e internacionais.
Em 1946 é inaugurada no Parque Mayer a “Sala Júlia Mendes” sendo Alberto Ribeiro primeira figura de cartaz ao lado de Amália Rodrigues.
Foi o galã de inúmeras operetas, quer pela sua figura, quer pelo seu cantar era o intérprete ideal, para um espectáculo muito em voga na época, mas muito cedo se retirou de cena sem que houvesse uma quebra de popularidade e de prestígio, que o justificasse.
Na década de 1960 voltou ao palco para a comemoração dos 25 anos da opereta "Nazaré" onde interpretava, entre outras canções "Maria da Nazaré" de sua autoria em parceria com o poeta António Vilar da Costa e que foi um estrondoso êxito na década de 1940.
Retira-se novamente de cena sem que ninguém o compreenda, remetendo-se a um silêncio que ninguém conseguiu até hoje quebrar. Mas o público não o esquece e com os seus discos a serem reeditados consecutivamente,  são a prova definitiva que a fidelidade dos admiradores de sempre tem arrastado consigo novos ouvintes interessados e fascinados por uma voz cujas raras qualidades perduram.
Faleceu a 26 de Junho de 2000, em Lisboa.


Fontes: Blog Lisboa no Guiness 
           Site Macua
           Blog Paulo Borges

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Adelina Ramos - Fado 'Rapsódia do Fado Antigo' [EP]





A1 - Rapsódia do Fado Antigo
A2 - Ouvi Cantar o Ginguinha
B1 - Não passes com ela à minha rua
B2 - Fado antigo

Adelina Ramos - Amor de mãe [EP]





A1 - Amor de mãe
A2 - Os degraus da Minha Escada
B1 - Casa Portuguesa
B2 - Achei-te Tanta Diferença

Adelina Ramos - Uma cada portuguesa [EP]





A1. Nós e ela
A2. Uma casa portuguesa
B1. Moirama
B2. A peixeirita

Adelina Ramos



Filha de Joaquim Ramos e de Hermínia Ramos, Adelina Ramos nasce em Lisboa (Monte Pedral), no bairro da Graça, a 14 de Junho de 1916.
Em 1929, com apenas 14 anos, canta pela primeira vez no Grémio Instrutivo Familiar Os Trovadores, que então existia na Calçadinha do Monte. Nesta sociedade recreativa do bairro da Graça, era frequente a passagem de algumas das figuras mais emblemáticas do Fado lisboeta como Ercília Costa, Berta Cardoso ou Alfredo Marceneiro.

Adelina Ramos faz assim a sua entrada na vida artística, mantendo-se como amadora durante cerca de quatro anos (1929-1933), espaço de tempo em que é muito solicitada para actuar em clubes recreativos e festas de beneficência. Aos 17 anos, em Março de 1933, com o intuito de auxiliar nas despesas da casa e por a sua mãe se encontrar doente, Adelina Ramos tira a carteira profissional.

Decorridos apenas 6 meses da sua profissionalização já o jornal Trovas de Portugal lhe dedica a primeira página da publicação (Trovas de Portugal, 20 de Setembro de 1933), apresentando uma entrevista com a fadista.

Como profissional, Adelina Ramos percorre Portugal de lés-a-lés e integra o elenco de algumas das principais Casas de Fado da época, como o Retiro da Severa, o Solar da Alegria ou o Luso. Beatriz Costa, na sua primeira ida ao Brasil quer levá-la consigo, mas a mãe não aceita que a filha viaje sem a sua companhia e a viagem fica adiada. Mais tarde recusará, também, uma digressão à América do Norte, limitando a sua carreira às actuações em Portugal e, em particular, à Casa de Fados que abrirá no Bairro Alto.

No final da década de 1930 faz uma digressão pelo Norte do país em conjunto com outros intérpretes do Retiro da Severa: Manuel Monteiro, Alberto Costa, Maria do Carmo Torres e Maria Emília Ferreira. A actuação no Teatro Sá da Bandeira no Porto tem especial destaque pelo grande impacto que tem junto do público.

No emblemático Royal Cine do bairro que a viu nascer realizam-se duas festas artísticas em sua homenagem, a primeira a 21 de Abril de 1939 e a segunda a 13 de Dezembro de 1940, a última uma homenagem partilhada com a fadista Maria Emília Ferreira.

Alguns anos mais tarde casa com José Maria Baptista Coelho, de quem adopta os dois sobrenomes. Em 1950 ambos fundam e gerem a Tipóia, restaurante típico situado na Rua do Norte no Bairro Alto. Nos 22 anos da sua existência, Adelina Ramos dirige artisticamente o espaço, com intenção de proporcionar um melhor serviço ao público de Fado, dando ao género um local apropriado. Por ali passa toda a elite do Fado, de onde se destacam os nomes de Manuel de Almeida, Carlos Ramos, Celeste Rodrigues, Deolinda Rodrigues ou Fernanda Baptista, todos permanecendo por longos anos no elenco da casa.

O "Fado do Cauteleiro" é o seu primeiro grande sucesso. Adelina Ramos aprecia sobretudo o Fado Antigo, em detrimento do Fado canção, como revela em entrevista ao jornal Canção do Sul de Maio de 1940. Na década de 1940 faz alguns duetos com Fernando Farinha nas actuações no Luso. Os temas “O meu casamento” e a resposta “Começa o ciúme”, de autoria de Carlos Conde, são de tal forma populares que constam dos anúncios publicados na imprensa para publicitação do restaurante típico.

A fadista foi a criadora do tema “Não passes com ela à minha rua”, mais tarde celebrizado na voz de Fernanda Maria, bem como das faixas "Ouvi cantar o Ginguinhas" de Linhares Barbosa e "Achei-te tanta diferença" de João de Freitas.

Após o 25 de Abril, a Tipóia sofre os efeitos da redução do número de frequentadores, resultante da conotação do Fado com o regime salazarista e consequente afastamento do público deste género musical. As dificuldades do espaço intensificam-se pela doença irremediável do seu marido, José Coelho, que entretanto falece.

Adelina Ramos retira-se da vida artística em 1975 mas na história do Fado deixa a contribuição de um espaço que durante décadas foi referência obrigatória, bem como algumas interpretações que lhe valeram as considerações de “voz vibrante e autêntica fadista de raça” ou “a verdadeira fadista de raça” que encontramos nos cartazes dos seus espectáculos.

Em 1999 foi homenageada pelo Museu do Fado, no ciclo “Eu lembro-me de ti…”.

Adelina Ramos faleceu na Casa do Artista a 26 de Julho de 2008.


Fonte: Museu do Fado

domingo, 17 de junho de 2012

Ilda de Castro - A saudade que canta [LP]

A1. Noite sem lua
A2. Graça de Deus
A3. Noites de Lisboa
A4. Tempos que já lá vão
A5. Tristeza
A6. Sapatinho de trança
B1. A guitarra
B2. Azenha
B3. Cavaleiro do luar
B4. Minha cruz
B5. Gosto do fado
B6. Garota engraçada

Ilda de Castro - Amor, fado e saudade - (1967) [LP]

A1. Agora e tarde
A2. Vira do norte
A3. Castelo de cartas
A4. Cenas daquilo que somos
A5. Jamais posso perdoar
A6. Não sei, amor
B1. Moleirinha
B2. Amore, fado e saudade
B3. Lisboa a noitinha
B4. Esquina do pecado
B5. Marcha do arraial
B6. Vira que vira

Ilda de Castro - A saudade que canta Vol. III - (1969) [LP]

A1. Vou dar de beber a dor
A2. Lisboa querida
A3. É Natal
A4. Nossa Senhora do Leme
A5. Quadras soltas
A6. Fado Alfama
B1. Tarde ou cedo
B2. Rosa do adro
B3. Não peças demais a vida
B4. Alfama velhinha
B5. Tudo de mim
B6. Tempo perdido

Ilda de Castro - A saudade que canta - (1974) |Girasom| [LP]

A1. Abre tua janela
A2. Naufragio
A3. Todos os caminhos vão dar a ti
A4. Meu primeiro amor
A5. Nem as paredes confesso
A6. Canoa do Tejo
B1. Cheira bem cheira a Lisboa
B2. Não chames pela saudade
B3. Saudade do Brasil em Portugal
B4. O segredo que eu te disse
B5. Amar amar
B6. Só nós dois

Ilda de Castro - Grilinho - (1977) [EP]




A1. Grilinho
A2. Pom-pom
B1. Tem tem (O malhão)
B2. Triste malhão

Ilda de Castro - Fado de samba e saudade - (1984) [EP]



Lado A
Fado de samba e saudade

Lado B
Vindimeiro

Ilda de Castro - A pomba da rosinha - (1986) [K7]

A1 - A pomba da Rosinha
A2 - Canção de Trás-os-montes
A3 - Canção do Algarve
A4 - É sempre assim
A5 - Rainha de Portugal
B1 - Brasileirinho lindo
B2 - Chega um dia
B3 - Lavadeiras do quintal
B4 - Zumba na caneca
B5 - Eu sou Lisboa

Ilda de Castro - Beijinho portugues - (1988) [K7]

A1. Beijinho portugues
A2. Bom dia - bom dia
A3. O fado
A4. Regresso
A5. Canção dos herdeiros
B1. Serões
B2. Cautela, meu bem cautela
B3. Velho mendigo
B4. Vida de artista
B5. Poema a vida

Ilda de Castro - Bom dia - (1991) [CD]


01. Beijinho Português
02. Bom-dia, Bom-dia
03. O Fado
04. Regresso
05. Canção Dos Herdeiros
06. Serões
07. Cautela, Meu Bem Cautela
08. ....
17. Cantarei De Noite E Dia
18. Bons Velhos Tempos
19. Tradição Portuguesa
20. A Faculdade E A Vida

Ilda de Castro - Este Malhão do Povo - (1992) [CD]

01 - Este malhao do povo
02 - Não a beijinho como o 1°
03 - Não chores meu amor
04 - Romeiros de agosto
05 - O segredo que guardamos
06 - Vou voltar a portugal
07 - Menino da beira rio
08 - ....
11 - Espanha no coração
12 - Oh pastor
13 - As Rosas
14 - Olha Que O Amor É Coisa Boa

Ilda de Castro - Este Malhão do Povo - (1992) [K7]

A1 - Este malhao do povo
A2 - Não a beijinho como o 1°
A3 - Não chores meu amor
A4 - Romeiros de agosto
A5 - O segredo que guardamos
A6 - Vou voltar a portugal
B1 - Menino da beira rio
B2 - Meu país do mar azul
B3 - Chamarita vai, chamarita vem
B4 - Ficar ou partir
B5 - Espanha no coração
B6 - Oh pastor

Ilda de Castro - Amor voltei [CD]

01- Amor voltei
02- Beijoqueiro
03- Soldadinho portugues (Amor Soldado)
04- Mapa do meu coracao
05- Sina de poeta
06- Madrinha do ceu
07- Meu amor e o futebol
08- Tudo vale a pena por amor
09- Na terra distante
10- Fantasma da recordacao
11- Tudo o que Deus nos deu
12- Sou portuguesa, sou portuguesa

Ilda de Castro - Cinco sentidos [CD]

01. Vamos tentar novamente
02. Eu quero-te assim
03. Não me peças mais amor
04. Ser em Portugal
05. Hortelã Mourisca
06. Tras os Montes minha terra
07. Por nada deste mundo
08. Dias que hão-de vir
09. Luar Africano
10. Lisboa cidade branca
11. Os homens não devem chorar
12. Perdi-te um dia

Ilda de Castro - Doce pecado [CD]


01 - Meu bom malandro portugues
02 - Vigilia
03 - Ja fui pequena e ladina
04 - Cançao a beira mar
05 - Doce pecado
06 - Tres Marias
07 - Mania de sonhar
08 - Um, dois, tres
09 - Terra de encanto
10 - Amor original

Ilda de Castro - Tudo por amor [CD]




01. Nunca mais na vida
02. Entre o Mar e a Alta Serra
03. Chuva chuva de verão
04. Dançar à portuguesa
05. Peixinho
06. Sorri vem ser feliz
07. Dancemos o vira
08. Fiz tudo por amor
09. Ó Nostalgia
10. Sem deslizes
11. És meu amor perfeito
12. Não é o que parece

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Andre Baptista - Um fado nasce 'Antologia' - (2009) [CD]

01. Oiçá lá ó sr. vinho
02. Ao poeta preguntei
03. À janela do peito
04. ....
06. Vou dar de beber a dor
07. Caldeirada
08. Um fado nasce
09. Fadista Louco
10. É ou nao é
11. Bailinho a portuguesa
12. Foi Deus

Helena Sarmento - Fado Azul - (2010) [CD]

01. Fado 23 De Agosto
02. Fado Dos Meus Passos
03. ....
07. A Epopeia Do Espumante
08. Caldeirada
09. Novo Fado Da Sina
10. Fado Da Palavra Dita
11. Respiração
12. Canção Do Desterro
13. Fado Intervenção

Raúl Nery ''Conjunto Guitarras'' - Não sei porque te foste - (1971) [LP]

A1 - Não sei porque te foste embora
A2 - Confesso
A3 - Ai Mouraria
A4 - Motivos regionais
A5 - Variações em mi
A6 - ...
B2 - Sempre que Lisboa canta
B3 - Malhoa
B4 - Rapsódia de Fados
B5 - Uma casa Portuguesa
B6 - Velha Lisboa

Raul Nery ''Conjunto Guitarras'' - Lisboa ao entardecer [EP]




Lado A
A1. Motivos regionais
A2. Lisboa ao entardecer

Lado B
B1. Rapsódia de fados
B2. Variações em Mi

Raul Nery - Motivos Populares [EP]




A1. Motivos populares

A2. Confidencias
B1. Raposodias de fados
B2. Variacoes em Re Menor

Raúl Nery - Loucura - (1973) [EP]





A1. Loucura
A2. Agora choro á vontade
B1. Estranha forma de vida
B2. Lisboa á noite

Raul Nery - Guitarras 'Portugal cor de rosa' [EP]





A1. Portugal cor de rosa
A2. Rapsodia de fados
B1. Rapsodia regional
B2. Motivos populares

Raul Nery - Guitarras de Portugal [LP]

A1 - Motivos populares
A2 - A guitarra em Sol Maior
A3 - Sonho de amor
A4 - Rapsódia de fados
A5 - Desgarrada no fado corrido
A6 - ....
B2 - Rapsódia Portuguesa
B3 - Confidencias á guitarra
B4 - Motivos regionais
B5 - Madrugada
B6 - Os meus fados