terça-feira, 12 de junho de 2012

Maria Albertina - O melhor dos melhores '76' - (1998) [CD]

01. Bailarico saloio
02. Trago no peito as marés
03. Lisboa namoradeira
04. Belos tempos de outrora
05. ...
08. Valeu a pena
09. Voz do povo
10. Cheira a Lisboa
11. A rola cantou
12. Última tipóia
13. ....

Voz do povo (Mª Albertina, F. Farinha, Nalina Bizarro - (1993) [CD]

01. Voz do povo - Maria Albertina
02. Tricanas de Ovar - Maria Albertina
03. Sonho de amor - Fernando Farinha
04. Antigamente - Fernando Farinha
05. Tamanquinha - Fernando Farinha
06. .....
11. Rouxinol fadista - Natalina Bizarro
12. Chico da Mouraria - Natalina Bizarro
13. Fado da azenha - Natalina Bizarro
14. Filho ceguinho - Natalina Bizarro
15. ....

Maria Albertina - Trago no peito as marés - (1975) [LP]

A1. Trago no peito as marés
A2. Cheira a Lisboa
A3. Fogem-me as chinelas
A4. Marcha da Bica
A5. ...

B1. Castelo Branco
B2. Lisboa namoradeira
B3. A rola cantou
B4. Bailarico saloio
B5. ....

Maria Albertina - Lisboa a noite [EP]





A1. Lisboa á noite
A2. Deixai-me cantar o fado
B1. Fado meu filho
B2. Fado pechincha

Tristão da Silva e Maria Albertina - 'Orq. Belo Marques' [EP]





A1. Eu gosto dela - Tristao da Silva
A2. Cara bonita - Tristão da Silva
B1. Tricanas de Ovar - Maria Albertina
B2. Voz do povo - Maria Albertina

Maria Albertina - Ó ai ó linda [EP]





A1. Ó ai, ó linda
A2. Ó José, ó cara linda
B1. A voz do povo
B2. Morenas da Nazaré

Maria Albertina



Maria Albertina Soares de Paiva, nasceu em Ovar no ano de 1909.
Maria Albertina quando jovem ainda na terra natal cantava Fado de Coimbra.
É em Lisboa que inicia a sua carreira artística, descoberta pelo Maestro Macedo de Brito, que apadrinhou a sua entrada no Teatro Maria Vitória, onde se estreou em 1931 na opereta “História do Fado”, ao lado de Berta Cardoso e Maria das Neves.
È convidada para fazer parte do cartaz na “Grandiosa Festa do Fado” em homenagem ao popular poeta João da Mata, que se efectuou no Salão Jansen em 7 de Fevereiro de 1931.
Em 1933 tem uma intervenção no filme “Canção de Lisboa”, cantado o “Fado dos Beijos Quentes”.
Em 1934 na revista “Vista Alegre” faz o quadro do Malhoa com Carlos Ramos
Ainda em 1935, o seu maior sucesso é o “Fado da Sardinha Assada”, da revista de com o mesmo nome, seguiram-se revistas como: Viva a Folia, Feira de Agosto, Olaré quem Brinca o Liró.
Fez ainda as operetas “ O Miúdo do Terço, “Coração de Alfama” e “Nazaré”.
Em 1941 entra na Grande Marcha de Lisboa.
Em 1943 é cabeça de cartaz na revista “O Dia da Espiga”,
Abandona a revista e passa a cantar nas casas típicas, intercalando com algumas saídas ás Ilhas e ao estrangeiro, Espanha, Brasil, Argentina, E.U.A., Canadá.
Representou o folclore português na Grande Exposição Internacional de Paris.
Ainda em Paris no Restaurante Típico da Clara d´Ovar, tem um êxito estrondoso.
Actua na”Festa de Despedida de Alfredo Marceneiro” levada a efeito no S. Luís em 25 de Maio de 1963.
Sendo uma apreciada fadista, fez durante 20 anos parte do elenco da casa de fados de Lucília do Carmo, “O Faia”
O seu repertório para além do folclore incluía Fados como: Chico da Mouraria, Sou Fadista, Duas Gémeas, Fado Albertina, Fado Luso, Belos Tempos Outrora
Mãe do popular locutor de rádio e televisivo Cândido Mota, que é decerto um dos nossos mais brilhantes locutores, o Cândido não canta o Fado, mas tem uma “Alma Fadista”
Maria Albertina, faleceu em Lisboa a 27 de Março de 1985.

Fonte: Blog lisboanoguiness

Olivinha de Carvalho - O fado mora em Lisboa [EP]




A1. O fado mora em Lisboa
A2. O amor é mesmo assim
B1. Fado da solidão
B2. Não gosto de ti

Olivinha Carvalho - Canta para encantar [EP]





A1. Alta roda
A2. Agora choro a vontade
B1. Deixa andar
B2. Marcha da Graça